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Chico Pop

CHICO POP



Underground, psicodélico, tropicalista, contra-cultural. Vários adjetivos caracterizam Chico Pop, o agitador e jornalista cultural da Rio Branco das décadas de 70 e 80. Amava os Beatles e os Rolling Stones, mas amava, também, os Bárbaros e o Mugs. Foi seminarista e se tornaria padre, mas logo trocou a batina e o crucifixo e foi orar pela paz mundial com papel e caneta, por meio da fruição artística e da produção cultural. Foi um dos responsáveis pelo Festival Acreano de Música Popular – FAMP, trabalhou na Rádio Difusora, na coordenação do Cineclube Aquiry, foi jurado em festival de cinema e registrou vários universos dos fazeres artísticos e modos de vida do Acre, do Brasil e do mundo na “A cidade se diverte”. Na coluna, ilustrada por uma caricatura de Charles Chaplin, assuntos eram misturados e fronteiras eram atravessadas, compondo um legado que têm atravessado, também, épocas e gerações.